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terça-feira, 15 de março de 2016

Brain seeks patterns in coincidences




11.       The brain seeks patterns
Words, numbers, sentences, maps, chronometers and daily routines;
The language of math allows us to predict things such as, for example, where two cars will meet given their speed and starting location, if other variables are constant;
The brain wants to complete patterns, like fi nally fi nishing a tax return or finally remembering someone’s name and where you met. We can feel its pleasure in making a correct connection;
Finding patterns helps with survival. When confronted with certain ambiguities, our hypersensitive “agency-detecting device” can be activated. For our early human ancestors, survival was probably enhanced by concluding that a strange formation off in the distance was a potential predator rather than a fallen log that only resembled it. Better to be safe and wrong than to be sorry and attacked.
We also seem to be predisposed to interpret ambiguous observations and events as evidence of beneficent agents. Religions, existential philosophies, and science provide maps for interpreting these ambiguities, thereby satisfying the deeply felt yearning to comprehend our place in the world and to fend off the usually disturbing idea that we live in a random universe.
Human minds also abhor chaos. Observe the effects of sensory deprivation. Subjects may be blindfolded, have their ears plugged. They may be placed in water at body temperature or have their arms and hands encased in cardboard. After a while, as they seek stimuli from which to create order; their minds begin to disintegrate. Patterns are perceived where none, in fact, exist. Without external sensation, the brain either attempts to make sense out of its own activity or amplifies minute sensation into unreal but stabilizing patterns. A CIA training manual describes the following observations in people who have been deprived of social input:
“The symptoms most commonly produced by solitary confi nement are superstition,intense love of any other living thing, perceiving inanimate objects as alive, hallucinations and delusions.
Loneliness and the loss of control represent different forms of uncertainty, each of which tends to generate the drive to find patterns. In the first of three studies, Epley et al correlated self-reported loneliness (on a survey) with the tendency to imbue inanimate objects with anthropomorphic human intention. People who reported feeling lonely were more likely to attribute human-like intention to four technological gadgets including “Pillow Mate” (a torso-shaped pillow that can be programmed to give a hug). In a related study in the same article, another pool of subjects took a personality inventory that ostensibly predicted midlife loneliness or social connection. The subjects were then asked if they believed in ghosts, the Devil, miracles, and curses. Those in the more disconnected group reported stronger belief in supernatural agents.

2. The brain is predisposed to use coincidences to create or discover patterns;
3. The philosophicalbasisfor interpreting coincidences is provided by  fundamental association cortex schemas;
4. Personally relevant coincidence interpretation is influenced by a person’s biases;
5. Hemispheric lateralization influences coincidence detection and interpretation — the right brain associates while the left brain inhibits;



6. Coincidences suggest the possibility that we can look where we cannot see.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL


O aumento dos crimes praticados por menores de 18 anos, desde pequenos assaltos até assassinatos, vem fomentando a discussão para redução da maioridade penal. As propostas atuais visam à redução de 18 para 16 anos de idade. Entretanto, a redução da maioridade pode ser vista como a solução para evitar os crimes cometidos por esses jovens?
A redução da maioridade penal com intuito de solucionar a insegurança deve ser vista como uma medida de curto prazo, ou seja, uma medida de caráter mais imediato, que visa cessar a imputabilidade que incentiva a repetida prática de crimes.
Em contrapartida, não se pode "depositar" esses jovens em penitenciárias destinadas a adultos. Lá, eles estariam expostos aos "verdadeiros criminosos" da sociedade, e ainda, com a consciência moral em pleno desenvolvimento, estariam muito mais suscetíveis às manipulações de mentores criminosos, ou até mesmo expostos aos recrutamentos para integrar grupos criminosos que dominam as cadeias, como é o caso do Primeiro Comando da Capital - PCC, presente em 90% dos presídios brasileiros.
Assim, ao saírem da cadeia, teriam sofrido a metamorfose, convertidos de matéria bruta em refinados criminosos, mais qualificados e mais perigosos na arte do crime.
A solução mais adequada e de longo prazo seria através da educação de qualidade e redução da desigualdade social, que notadamente, são fatores formadores dos criminosos mirins. Incentivo aos grupos de recuperação, como a Fundação Casa, é, também, um ótimo amparo para a reeducação e reinserção desses pequenos ex-delinquentes no convívio social.  

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Qual o verdadeiro preço?



A tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. As crianças já nascem possuindo seus celulares, tablets e notebooks. Ainda não sabemos os problemas que este novo estilo de vida pode causar no futuro, mas no presente já é possível observar algumas mudanças nos indivíduos.
É bastante recorrente encontrarmos pessoas submersas no mundo da internet, através dos seus celulares, andando pelas ruas da cidade, sem se importarem com tudo que acontece ao seu redor. Encontramos crianças que já possuem perfis em todas as redes sociais, que postam fotos do seu dia-a-dia, sem a mínima vigilância dos pais.
A internet tornou-se um vício. Será que temos tanta necessidade de estarmos sempre conectados? 
Ontem (16/12), a 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo - SP decretou o bloqueio por 48 horas do aplicativo Whatsapp, que é usado por mais de 100 milhões de brasileiros. Apesar disso representar um tipo de censura, temos finalmente a oportunidade de sentir na pele a relação compulsiva que temos com este simples aplicativo de comunicação, e de modo geral, com todos os outros.

Roteiro: Raphael Eliedson
Arte: Eddie Leandro

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Controle da Taxa de Natalidade



Muitos são os problemas que assolam a humanidade atualmente, e em meus devaneios tive uma ideia que talvez não seja original, nem a redentora, mas que apresentou mais prós do que contras.
Solução/Medida inovadora ou nem tanto: Controle da taxa de natalidade (Pelo menos enquanto não há um predador para o ser humano, quando existir walkers poderemos esquecer esta medida).
Prática: Reduzir a taxa de natalidade atual para causar uma redução na população do planeta. Impondo um número máximo de filhos por casal.
Prós: Redução dos consumos naturais do planeta, redução da poluição e degradação do meio ambiente (como exemplo, haveria menos carros e menos consumo de carne bovino, e ambas as reduções são medidas que reduzem emissão de CO2), redução da fome, facilidade para controle da desigualdade social, tornando assim mais fácil a mobilidade social, as escolas irão comportar menos alunos, e consequentemente, a educação fica restrita a um grupo menor de alunos e podem ser ministradas com mais eficiência e organização para um grupo reduzido, entre outros benefícios.
Contra(s): Esta medida inflige o direito a livre arbítrio, seria uma medida mais comumente aplicada por governos de regime totalitário, pois se trata de uma imposição sobre um casal de quantos filhos eles estão limitados a ter.

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